A irredutível singularidade, entre ciência e psicanálise
No VIII congresso da AMP: A ordem simbólica no século XXI. Já não é o que era. Quais conseqüências para o tratamento? François Ansermet fez uma intervenção que põe em questão a tendência à universalização do discurso da ciência e o apagamento do sujeito que este discurso implica. A psicanálise faz surgir o que é mais singular de cada sujeito, um singular que é irredutível. François Ansermet é psicanalista em Genebra, membro da ECF, da NLS e da AMP. É médico chefe do serviço de psiquiatria no setor da criança e do adolescente do Hospital Universitário de Genebra, é diretor do Departamento universitário de psiquiatria e professor de pedopsiquiatria da Universidade de Lausanne.